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terça-feira, 8 de abril de 2014
Coloração de Gram
Coloração de Gram é uma técnica de coloração para diferenciação de microrganismos através das cores, para serem observados em microscópio óptico. A técnica recebeu este nome em homenagem ao médico dinamarquês Hans Cristian Joaquim Gram.
Por volta de 1884, Hans Gram observou que as bactérias, após serem tratadas com diferentes corantes, adquiriram cores diferenciadas. Assim, as que ficavam roxas foram classificadas de Gram-positivas, e as que ficavam vermelhas, foram chamadas de Gram-negativas. A técnica de Gram é fundamental para a taxonomia e identificação das bactérias, sendo muito utilizada atualmente, como técnica de rotina em laboratórios de bacteriologia.
Fonte: http://www.infoescola.com/bioquimica/coloracao-de-gram/
Bacterium
As bactérias são seres unicelulares e pertencem ao reino monera. Esses microrganismos são formados por uma parece celular externa composta de peptideoglicano ou lipopolissacarídeos, uma membrana celular interna, proteínas ligadas a membrana e a parede celular, citoplasma e material genético bacteriano.
Algumas bactéria possuem, além do seu material genético, o plasmídio que é um gene que apresenta resistência aos antibióticos.
Além do plasmídio, certas bactérias(gram-negativas) possuem uma capsula mais externa e maior que a parede celular, formada de carboidratos, lipídios e proteínas. São chamadas de gram-negativas porque não apresentam coloração, ou apresentam cor avermelhada em contato com o corante de gram, diferentemente das que não possuem essa cápsula mais externa e apresentam coloração violeta em contato com o corante gram.
Lembrando que: as bactérias que possuem a parede celular formada por peptídeoglicanos são tóxicas para os organismos eucariotos.
Autoria de Matheus Alexandre
Algumas bactéria possuem, além do seu material genético, o plasmídio que é um gene que apresenta resistência aos antibióticos.
Além do plasmídio, certas bactérias(gram-negativas) possuem uma capsula mais externa e maior que a parede celular, formada de carboidratos, lipídios e proteínas. São chamadas de gram-negativas porque não apresentam coloração, ou apresentam cor avermelhada em contato com o corante de gram, diferentemente das que não possuem essa cápsula mais externa e apresentam coloração violeta em contato com o corante gram.
Lembrando que: as bactérias que possuem a parede celular formada por peptídeoglicanos são tóxicas para os organismos eucariotos.
Autoria de Matheus Alexandre
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Ciclo de reprodução parasitário.
Assim como os vírus, certas bactérias são parasitas, tais organismos virais ou bacterianos que dependem de uma célula para se reproduzir ou se alimentar, tem uma incrível capacidade de mutação, por conta disso, se constata uma luta diária no campo medicina, para que se possa criar vacinas eficientes que atuem em diferentes grupos de vírus que já tenham sofrido mudanças a ponto de se tornarem imunes a certos medicamentos.
Autoria de Matheus Alexandre e Daniel da Silva
Ser vivo ou não ser ? Eis a questão.
Os vírus são organismos que não se encaixam em nenhum reino ou grupo taxonômico, por isso, muitos cientistas acham que o vírus é uma especie de "morto vivo", eles não tem metabolismo, mas possuem material
genético.
Estes organismos são parasitas obrigatórios, sendo assim, precisam de um hospedeiro para se reproduzirem. A sua reprodução se dá da seguinte forma: o vírus ao encontrar um hospedeiro, uma célula, lança seu material genético. Dentre os vírus,existem aqueles q possuem só RNA ou só DNA. Os vírus de DNA, laçam esse material na célula e então com as reações que acontecem, a célula passa a produzir DNA viral. Já os que possuem apenas RNA existe uma diferença. Esses vírus vão depender de uma enzima chamada transcriptase reversa que faz uma fita de DNA através do RNA viral, pra que a célula possa produzir mais RNA do vírus.
domingo, 6 de abril de 2014
Como chegamos a este ponto ? Biologia explicando a vida.
Charles Darwin
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Naturalista inglês, nasceu em 12 de fevereiro de 1809, em Shrewsbury. Robert Darwin, seu pai, era Físico, filho de Erasmus Darwin, poeta, filósofo e naturalista. A mãe de Charles, Susannah Wedgood Darwin morreu quando ele contava apenas oito anos de idade.
Com dezesseis anos, Darwin deixou Sherewsbury para estudar medicina na Universidade de Edinburgh. Repelido pelas práticas cirúrgicas sem anestesia (ainda desconhecida na época), Darwin parte para a Universidade de Cambridge, com o objetivo (imposto pelo seu pai) de tornar-se clérigo da Igreja da Inglaterra.
A vida religiosa não agrada a Darwin, e em 31 de dezembro de 1831 ele aceita o convite para tornar-se membro de uma expedição científica a bordo do navio Beagle. Assim, Darwin passa cinco anos (1831 a 1836) navegando pela costa do Pacífico e pela América do sul. Durante este período, o Beagle aportou em quase todos os continentes e ilhas maiores à medida que contornava o mundo, inclusive no Brasil.
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Darwin fora chamado para exercer as funções de geólogo, botânico, zoologista e homem de ciência. Esta viagem foi uma preparação fundamental para a sua vida subseqüente de pesquisador e escritor. Tanto é verdade que na introdução de seu livro ele assim se refere: "as relações geológicas que existem entre a fauna extinta da América meridional, assim como certos fatos relativos à distribuição dos seres organizados que povoam este continente, impressionaram-me profundamente quando da minha viagem a bordo do Beagle, na condição de naturalista. Estes fatos (...) parecem lançar alguma luz sobre a origem das espécies (...) julguei que, acumulando pacientemente todos os dados relativos a este assunto e examinando-os sob todos os aspectos, poderia, talvez, elucidar esta questão".
Em todo o lugar aonde ia, Darwin reunia grandes coleções de rochas, plantas e animais (fósseis e vivos) enviadas à sua pátria. Imediatamente, após seu regresso à Inglaterra, Darwin iniciou um caderno de notas sobre a evolução, reunindo dados sobre a variação das espécies, dando assim os primeiros passos para a Origem das Espécies. No começo, o grande enigma era explicar o aparecimento e o desaparecimento das espécies.
Assim surgiram, em sua cabeça, várias questões: por que se originavam as espécies? Por que se modificavam com o passar dos tempos, diferenciavam-se em numerosos tipos e freqüentemente desapareciam do mundo por completo?
A chave do mistério Darwin encontrou casualmente na leitura: "Ensaio sobre a População", de Malthus.
Depois disso, nasceu à famosa doutrina darwinista da seleção natural, da luta pela sobrevivência ou da sobrevivência do mais apto - pedra fundamental da Origem das Espécies.
As pesquisas feitas pelo naturalista durante a viagem abordo do Beagle é que fundamentaram sua Teoria da Evolução, servindo de base para o famoso livro Origem das Espécies, cujo título original em Inglês é On The Origin of Species By Means of Natural Selection (Na Origem das Espécies – Sob o Conhecimento da Seleção Natural). A obra foi publicada em 1859, sob o bombardeamento das controvérsias – o que era (é) muito natural: Darwin estava (está) mudando a crença contemporânea sobre a criação da vida na Terra.
A chave do mistério Darwin encontrou casualmente na leitura: "Ensaio sobre a População", de Malthus.
Depois disso, nasceu à famosa doutrina darwinista da seleção natural, da luta pela sobrevivência ou da sobrevivência do mais apto - pedra fundamental da Origem das Espécies.
As pesquisas feitas pelo naturalista durante a viagem abordo do Beagle é que fundamentaram sua Teoria da Evolução, servindo de base para o famoso livro Origem das Espécies, cujo título original em Inglês é On The Origin of Species By Means of Natural Selection (Na Origem das Espécies – Sob o Conhecimento da Seleção Natural). A obra foi publicada em 1859, sob o bombardeamento das controvérsias – o que era (é) muito natural: Darwin estava (está) mudando a crença contemporânea sobre a criação da vida na Terra.
No livro Origem das Espécies, Darwin defende duas teorias principais: a da evolução biológica - todas as espécies de plantas e animais que vivem hoje descendem de formas mais primitivas - e a de que esta evolução ocorre por "seleção natural". Os princípios básicos da teoria sobre a evolução de Charles Darwin, apresentados na Origem das Espécies, são quase que universalmente aceitos no mundo científico; embora existam controvérsias em torno deles.
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A Origem das Espécies demonstra a atuação do princípio da seleção natural ao impedir o aumento da população. Alguns indivíduos de uma espécie são mais fortes, podem correr mais depressa, são mais inteligentes, mais imunes à doença, mais agressivos sexualmente ou mais aptos a suportar os rigores do clima do que seus companheiros. Estes sobreviverão e se reproduzirão, enquanto os mais fracos perecerão. No curso de muitos milênios, as variações levaram à criação de espécies essencialmente novas.
Após a publicação de sua obra mais famosa, Darwin continua a escrever e publicar trabalhos na área da Biologia por toda a sua vida. Ele passa a viver, com sua esposa e filhos, em Downe, um vilarejo a 50 milhas de Londres. Sofre de síndrome do pânico e mal-de-Chagas, o último adquirido durante sua viagem pela América do Sul. A morte chega em 19 de abril de 1882. Charles Darwin é sepultado na Abadia de Westminster.
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fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/CharlesDarwin.php
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